terça-feira, 7 de abril de 2015

Parte V - São Paulo


Ela acordou ainda um pouco zonza da noite anterior não sabia se a sua saída havia causado algum impacto sobre ele. Chegou em casa sem saber o que faria primeiro, e é claro a primeira providência foi carregar o iphone. Já estava ansiosa pela ligação dele, mesmo sabendo que basicamente seus encontros aconteciam apenas à noite. Ficou intrigada com o pensamento que lhe passou pela cabeça.Desde que se conheceram, há apenas três dias, só se viam, ou transavam à noite. Estranho, um pensamento estranho que a acompanhou até o chuveiro.

Foi um banho longo, demorado, daqueles que só quem passou a noite na balada seguida de muito sexo pode entender. Os pensamentos surgiam sem controle e o desejo aumentava. Como poderia ainda estar tão acesa mesmo depois de orgasmos múltiplos?

Depois do banho o merecido cochilo antes do passeio pela cidade, domingo era dia de pedalar. A cidade não oferecia tanto espaço para uma boa pedalada, mas o parque não era tão distante e havia pensado no transporte da bike quando comprou o carro, pedalar para ela era libertador. Era nessas pedaladas ao redor da lagoa que tinha as melhores idéias para o livro. O livro de contos que ela não mostrava a ninguém e que havia acabado naquela sexta-feira ‘quase’ trágica. Talvez tivesse chegado a hora. Não que ela não gostasse da profissão, que aliás exercia de forma impecável, ainda que trabalhando com mais cinco caras em uma redação de uma revista de esportes.

O dia estava esplendorosamente lindo. A pedalada serviu de alívio para os pensamentos que não se afastavam, como era gato, que bunda, como podia ser tão sexy? Ria sozinha e tinha a impressão de que todos à sua volta percebiam que tinha fodido a noite toda. E daí? Já fazia algum tempo, desde que havia decido há cerca de um ano atrás que precisava colocar em prática os planos de quando ainda era estudante. O livro, as viagens, a vida pessoal. Tudo muito bem organizado em uma planilha, que seguia sem pestanejar. O cara não poderia ter aparecido em melhor hora, aquele sexo todo era quase uma coroação de um ano intenso e abnegado de sentimentos. O sexo existia e não era um problema, mas esse calafrio, isso não acontecia desde.... Talvez essa fosse a primeira vez que sentia isso dessa forma.

O dia passou e a noite caiu, nada de telefonemas, e-mails, nada que lembrasse dele, a não ser o cheiro dos lençóis. Sentiu-se mal, aquela sensação de vazio que só uma paixão deixa quando não se tem notícias do outro. Logo o relógio marcava dez da noite, a segunda-feira apontava e era preciso organizar o dia seguinte. Seria esse apenas um fim de semana  em que havia conhecido um cara desses que chega para o fim de semana com os amigos e nunca mais é visto? Não era hora de fazer perguntas, era disciplinada demais para deixar um cara atrapalhar uma segunda-feira de trabalho.

O relógio despertou às 06:40 como de costume, tomou seu banho e o café da manhã e seguiu para o trabalho, nada de mensagens ou telefonemas. Às 08:00 estava na sua mesa já escrevendo sobre os jogos do fim de semana. Ela gostava de fazer pose e dizer que escrevia sobre futebol por que foi o que deu para fazer depois da faculdade, mas no fundo adorava ser a única mulher da redação e de quebra entender do assunto. Os meninos da redação no começo não davam muito valor aos seus textos mas aos poucos ela conquistou o espaço que queria. Havia respeito mas o salário e a possibilidade de crescer não acompanhavam a evolução no mesmo ritmo. Foi nesse meio tempo que decidiu escrever seu livro sobre pessoas. Um apanhado de idéias e perfis de gente comum, com vidas comuns mas que guardavam muita história boa. Não tinha intenção de ganhar fortunas, não pretendia ser um fenômeno de vendas como Paulo Coelho, mas sabia que em tempos de rapidez tratar de vidas humanas interessaria.

No meio da tarde, depois de um almoço divertido com os colegas da redação, bem na hora daquela preguiça que todos sentem, entre três e quatro da tarde quando checava pela última vez a caixa de e-mail com as últimas notícias, buscando enfim, aquela que fecharia sua página, um e-mail que lhe causou aquele já conhecido calor na espinha.

Gata,
A calcinha vermelha está no bolso da minha calça, desde as primeiras horas da manhã. Passei o domingo entre compromissos e reuniões inesperadas. Mas a todo instante lembrando de você e da sua bunda gostosa, seus peitos, suas pernas. Você é deliciosa. Essa semana vai ser corrida e não vou estar na cidade. Mas sua calcinha vermelha de renda vai ser bastante utilizada. Garanto. Chego na sexta, pense em mim, goze comigo. Te ligo todos os dias no fim da noite para ouvir sua voz. O que tem de diferente em você? Quero te ver desde que você saiu, se pudesse cancelaria toda minha agenda só pra te ver. Não é só sexo, o sexo é incrível, você fode pra cacete. O seu cheiro está em mim. Pode ser cedo para te dizer que você é especial. Espero que acredite e não me ache muito louco por dizer isso. A gente se fala durante a semana.
Diogo.

Não conseguia esconder o rubor que lhe subia nas maçãs do rosto. Quando foi interrompida pelo chefe.

- Pê, preciso que você esteja em São Paulo hoje à noite para um evento que vai durar a semana toda, você pode?

- Caraca Flávio, eu já te disse para me avisar dessas coisas com antecedência. Detesto fazer as coisas assim, em cima da hora. E a semana toda? Como fica o trabalho aqui na redação? Mas ta bom, você é foda! Que horas eu tenho que estar no aeroporto? Disse com a intimidade que só o convívio de uma redação pode garantir.

- Boca suja. Você não era assim quando chegou aqui, disse rindo. Você vai ficar com uma base no hotel, os eventos são à noite. Recebemos os releases no domingo, você não viu as mensagens que te mandei? Um milionário comprou um time de futebol e está apostando nesse filão. Vai fazer uma semana de divulgação, precisamos estar nisso. Dizem que o cara não entende nada da parada, mas que vai investir. Quem sabe a gente não descola uma publicidade? Disseram que ele ganhou grana com importações da China, mas tudo é seu trabalho, essa semana. Preciso dessa história para a capa. Descobre quem é esse cara.

Ela não podia deixar transparecer que não pensou em nada de trabalho no fim de semana e que muito menos havia ignorado por completo os e-mails dele. Eram sempre sobre matérias bobas e que ela fazia sempre em cima da hora, fechando a deadline. Mas essa, essa podia ser a sua chance de ganhar alguma visibilidade que lhe assegurasse o lançamento do livro.

- Não vi, mas vou sim. Me dá um tempo de ir em casa e arrumar a mala, não tinha visto seus e-mails, disse envergonhada. Como podia ter cometido uma gafe dessas? Que merda!

- Ok, aqui estão as passagens e tudo sobre o hotel, as coletivas e a festa que vai acontecer na sexta-feira, disse entregando uma pasta com todos os documentos.

- Sexta? Cara, sexta a noite tenho um compromisso, disse fazendo cara de pidona.

-Foi mal Pê, é importante pra revista. Preciso do melhor repórter lá, você, disse piscando o olho
.
- Humm ta bom, vou levar isso em consideração, disse rindo mas pensando em como seria horrível desmarcar com o aquele gato. Só pensava nele dormindo sob os raios de luz do quarto de frente para o mar.

- Ta distraída. Qual foi? Perguntou ele.

- Nada, só organizando essa ida repentina de uma semana pra São Paulo, disse olhando para ele com cara de poucos amigos.

- Ok, vou estar atento e qualquer coisa você me chama no whats.

Seguiu para casa depois daquilo pensando em como poderia lucrar com toda a exposição, mas sabendo que teria de adiar o encontro com o gato. Arrumou as malas e em uma hora já estava decolando. Durante o vôo chamou o gato no whats para dizer que não estaria na cidade na sexta e em como não havia conseguido responder o e-mail devido a pressa e da falta de compromisso dos homens chefes, em especial o seu.

Gato. Recebi seu e-mail mas não consegui responder, meu chefe me pediu para cobrir um evento durante uma semana em São Paulo, e me avisou em cima da hora. Não vou estar na cidade na sexta, podemos remarcar?

Gata. Você está em São Paulo agora?

Sim, quer dizer, na verdade estou no meio do caminho, sentadinha na poltrona do avião. Aliás, em tempos de whats somos quase antiquados usando e-mail não acha? Tô ficando sem bateria. Vamos iniciar a descida. Falo com você em terra quando chegar no hotel. Até sábado a gente pode fazer muito sexo por telefone, ou por aqui. Topa?

A bateria caiu. Ficou pensando se tinha sido ousada demais, deu de ombros. O avião desceu e demorou quase uma hora para conseguir sair de dentro dele, pensou se escrevia sobre isso ou se mandava uma carta bem mal educada à companhia. Lembrou que essas coisas cansavam e quase nunca resultavam em algo positivo. Resolveu praticar um exercício zen.

Já exausta pensava apenas em pegar um taxi para o hotel, pensando na maratona dos dias seguintes. As 8 precisava estar na primeira das milhares de coletivas que teria de cobrir. Queria estar bem visível e tentar colher tudo o que pudesse a mais para a matéria. Estava empolgada e isso era bom. Pensou em quanto tempo e dinheiro gastos em um time de futebol. Comprou um mate gelado e foi encarar a fila para pegar um taxi, esperando que o hotel não fosse um 'muquifo'. Foi quando sentiu aquele cheiro familiar e seu corpo se arrepiou derepente, não era possível.

- Te achei, eu sempre te acho, nada de taxi, você vai comigo pro meu quarto de hotel.



segunda-feira, 6 de abril de 2015

O que tem na Bolsa da Drika? Mulherando – Papo Calcinha

Ola!
O que tem na Bolsa da Drika? Hoje o papo é moda das fantasias sexuais.

A rotina é um forte aliado para a traição, de ambos os lados, nada melhor do que fantasias sexuais, brincadeiras para deixar a relação com cara de nova.
Um grande aliado para o jogo da sedução são as fantasias que, transformam você naquilo que você não é, em algo tentador, neste jogo você terá condições de se munir de todas as armas de sedução necessárias!

Quando se fala em fetiche, logo se imagina algo proibido, um tabu não aceito pela sociedade. Será? No dicionário, a palavra fetiche é designada como "objeto de reverência ou devoção extrema ou irracional".

O imaginário masculino está cheio de fetiches, o problema é que as parceiras nem sempre estão dispostas a entrar na onda e vestir a fantasia, em alguns casos, literalmente. Mais não existe o homem que não se imaginou em cenas quentes com uma secretária, professora, líder de torcida, enfermeira e, até mesmo, uma policial.


Primeiro passo é você saber o que quer, a mulher predadora é aquela que sabe o que quer e usa as armas certas para conseguir. Se você quer se tornar uma mulher que atrai o seu homem e, principalmente o mantém interessado, entregue-se a uma fantasia quando achar o ambiente propicio.


Para as não habitues deixar o ambiente a meia luz é o primeiro passo. Depois escolher a fantasia perfeita, eleja uma que se identifique com você a principio, com o tempo o jogo é o contrario, o escolhida será uma que jamais se imaginou.



Uma dica é brincar com os fetiches básicos, cenas cotidianas.

um deles que toooodo homem ama é a fantasia de colegial, provocando a visão e prazer. Há mulheres que provocam o parceiro até ser irresistível permanecer longe do corpo feminino, e a maioria aguarda boas palmadas; as palmadas indicam não somente relação de domínio, mas ainda auxilia a entrar em clima bem quente.

Havefun!


sexta-feira, 27 de março de 2015

'Sexo Semanal' - Casamento e Sexo são Inimigos?

É curioso uma coluna de sexo abordar o tema casamento. Mais curioso ainda é abrir uma coluna de sexo abordando o fato de que o casamento não pode ser abordado em uma coluna de sexo. Epa pera, ficou confuso? Vou elucidar.

Sexo e casamento são figurinhas fáceis. Quase todo mundo sabe que sexo para muitos casais, em especial os com mais anos de casados, com o passar dos anos deixa de ser uma questão prazerosa e pode virar um problema. Quando estamos na adolescência tudo  que o corpo entende é sexo, ainda que não percebamos de forma clara, os hormônios estão por toda parte. Fazer sexo é quase uma meta, alguns iniciam antes do casamento, hoje em dia para uma grande maioria e para desespero dos pais de adolescentes. Mas conforme o casamento chega e hoje em dia casamento não tem uma formula de ser, o sexo vai perdendo importância.

Talvez você que ainda esteja naquela fase, achando que sexo é tudo na sua vida, ache um absurdo alguém não ter vontade de transar. Mas você que é mãe, que trabalha e que já vive há algum tempo com um companheiro sabe do que estou falando. E pela primeira vez na minha coluna vou falar de mim. Manter a libido depois que se tem bebê, em especial o segundo é uma tarefa desafiadora. Somente as fortes entenderão o que é ter um bebê sugando seu leite e um marido fogoso te querendo, ainda que compreensivo e amoroso o desejo dele em nada mudou e você tem de saber lidar com isso. Tem?

Sexo para as mulheres funciona de uma maneira e para os homens de outra, vamos colocar de forma pontual. O sexo, e por fazer sexo entendemos ter um orgasmo, para os homens acontece de forma mais fácil. É “pá pum”, pinto duro, entra e sai, ejaculação. Simples, rápido e sem complicações. Para as mulheres, de forma literal, o buraco é mais embaixo. É preciso preliminares, um dia bom, não estar se sentindo nem gorda, nem feia, nem estar com a cabeça nas compras da semana, ou naquela bolsa que você comprou e não poderia ter comprado, se os filhos estão bem alimentados, se vai conseguir gozar, e como diz uma amiga: “ter que ir ao banheiro de novo depois de ter tomado um banho quentinho e estar com pijama limpinho”.

Mas em que parte o sexo fica sem graça depois do casamento? Ou será que ele fica mesmo? “O sexo depois do casamento ficou um pouco mais espaçado é bem verdade. Quando a gente namorava, transávamos feito loucos, o tempo todo em todos os lugares, inclusive lugares públicos.  Quando decidimos morar juntos, nos primeiros três meses era todo dia, as vezes duas vezes por dia. Depois a quantidade foi diminuindo. Mas o sexo ganhou corpo, a gente se conhece e sabe exatamente o que o outro gosta”, disse uma delas com jeito de apaixonada.

O sexo entre os casais tende mesmo a diminuir quando outras questões aparecem. 90% dos meus colaboradores afirmaram que quando no tempo de namoro o sexo era intenso e diário, e que o fato de não terem um local, digamos apropriado para o sexo a coisa toda ganhava um “que” de proibido. “Namoro há bastante tempo, na verdade é como se fossemos casados, a grana é dividida, os projetos, tudo. Mas conforme o tempo foi passando a gente passou a transar menos. Mas o sexo melhorou, e na verdade como o sexo é cada vez melhor, a gente talvez transe menos porque se conhece mais”, acrescentou essa colaboradora.

“O sexo depois do casamento diminui a quantidade e aumenta a qualidade. A gente se sente mais segura. Mas a chegada dos filhos atrapalha um pouco por que aí são dois querendo o seu peito”, disse essa nova colaboradora enquanto eu me identificava com ela no quesito peitos.

"O conhecimento do que o companheiro gosta vai se aprimorando com intimidade e com o tempo novas descobertas são feitas. Com certeza a periodicidade muda. O sexo muda, no namoro a gente geralmente é livre de tantas preocupações e responsabilidades. E passam a existir fases no relacionamento”, me contou essa colaboradora entre risos por termos comentado a mesma coisa ao mesmo tempo na conversa.

“Sou casada há 13 anos, trabalho o dia inteiro e estudo até às 22:30. Dou mamadeira ao meu filho no mínimo duas vezes à noite. Tem semana que nem rola, ficamos mais no agarradinho do que no sexo. Estamos quase sempre muito cansados. Quando a gente namorava transávamos feito coelhos. A chegada do nosso filho mudou nosso relacionamento um pouco sim, as vezes nos anulamos em função dele. Mas ao mesmo tempo sabíamos a escolha que estávamos fazendo e que ele seria nossa prioridade total. A relação fica um pouco fragilizada sim", disse essa mãe e mulher exausta.

“O sexo muda sim depois do casamento, principalmente depois da maternidade.São muitas atribuições e o sexo acaba ficando de lado. Sexo e casamento as vezes não combinam. Antes do casamento é bem melhor, depois do papel assinado as barreiras aparecem. O que era bom na verdade vira obrigação”, disse esse colaborador me fazendo pensar se o sexo sendo obrigação pode ser bom ou não. Sexo e obrigação são palavras que não combinam. Sexo é desejo, vontade, é prazer. Como o sexo pode ser uma obrigação? 

“Eu faço sexo com meu marido mesmo quando não estou com tesão. Entendo as necessidades dele, e sei que sou capaz de supri-las todas. Me acho poderosa e sexy. Ainda mais quando naquela semana eu não estou muito sexual e pego ele de surpresa. Adoro de quatro, ele fica louco, ou quando encosto ele num canto e faço aquele oral, de surpresa. Eu amo meu marido, esse amor me faz querer dar prazer a ele. E ele faz isso por mim também; quando a gente transa nunca gozo menos do que três ou quatro vezes”, disse essa gulosinha.

A rotina pode ser quebrada de diversas maneiras e nessa hora a criatividade também entra no jogo.  Separei algumas dicas para apimentar o relacionamento. Para ambos, afinal, não é apenas a mulher que fica menos sexual, o homem também tem seus momentos de baixa libido. É preciso ter parceria e desejar deixar as coisas um pouco mais, digamos, quentes.

Peça a ele que a masturbe e aumente o tempo das preliminares; mandar e-mails ou mensagens de texto durante o dia com falas picantes do que gostaria de fazer logo mais à noite; controle sua mente durante o sexo, nada de pensar em problemas pense só no prazer que está sentindo; recordar as transas da época de namoro é estimulante e porque não repeti-las de vem em quando?; converse sobre sexo com ele diga o que gosta e o que não gosta; não se cobre tanto com os afazeres diários, na hora do sexo são apenas vocês dois; peça ajuda com os pimpolhos, transar nu e de porta aberta ajuda muito para quem tem filhos pequenos e pouca intimidade, convoque o familiares nessa hora e liberte-se; experimente transar só pelo prazer de vê-lo gozar, a experiência vai te dar um poder que talvez você ainda não saiba que tem e principalmente beije e abrace, diga que ama,   e reacenda essa chama, por que sexo é bom e todo mundo gosta.


P.S: Não esquece de me contar depois tudinho que rolou depois dessas dicas hein? Até semana que vem!


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quinta-feira, 26 de março de 2015

Moda - O que tem na Bolsa da Drika? Maquiada para Seduzir!

Ola!

O que tem na Bolsa da Drika? Hoje falaremos “Maquiada para Seduzir”

Aposte na maquiagem para aumentar ainda mais seu poder de sedução. Para aqueles momentos especiais, além do look impecável, charme e conquista, o make é um grande aliado para quem quer conquistar de vez o “homem dos sonhos”.


Além do que uma mulher maquiada aumenta sua auto estima e sua confiança na arte de seduzir.Basta investir nas cores certas e utilizar alguns truques, uma maquiagem sedutora faz a diferença no rosto de qualquer mulher e vira uma arma na hora da conquista.



 Algumas dicas de maquiagens para seduzir:

Ollhos- Um dos pontos fortes da mulher e que hipnotiza o homem são os olhos, direcione a atenção para eles. Os olhos são muito expressivos, por isso deixá-los em destaque é uma ótima sugestão, um ar de mistério faz toda a diferença. Olhos delineados, esfumados de marrom, cinza ou preto garantem o aspecto misterioso. Infalível para a conquista são olhos delineados, com as raízes dos cílios superiores e inferiores esfumados, lápis preto na linha d’agua e máscara de cílios.
Dica: Para garantir um olhar mais sensual, cole cílios postiços nos cantos externos.





Boca- Deixa-la em destaque é a intenção.A boca marcada com cores fortes deve estar com o batom muito bem aplicado e necessita de retoques, mais lembre-se, usar um boa marca de batom é essencial, não tente economizar num momento tão marcante. Lembre-se de contornar os lábios para deixá-los mais definidos.


O batom vermelho é visto como sedutor, vale a pena procurar o tom que melhor combina com o tom da sua pele. Outra opção para quem não curte um bom vermelho élábios com batom cor de boca,nude.




De acordo com a experts no assunto, quando se trata de make, os homens preferem os tipos naturais. Os homens valorizam as maquiagens mais leves, que dão um aspecto natural ao rosto, então evite sombras coloridas, no máximo, neste caso,uma sombra dourada esfumada com marrom, evite tambémbases no pescoço, um dos primeiros pontos onde você é atacada ( risos), e além disso omake pode acabar ficando na roupa do dele após um abraço, gafe total.






                            

Na Bolsa da Drika cabe tudo, dicas antenadas do universo fashion.
Praticidades do dia a dia.
Dicas de lugares e espaços, onde tudo acontece.
Você vai amar e deliciar-se com as dicas da Drika no "Eu Mulherando".
“O que tem na Bolsa da Drika?” e “Dicas da Drika”, um indicador de qualidade de serviços e oportunidades de negócios, tendo como ferramenta:
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Drika Nogueira - Relações Publicas, Produtora e Blog

terça-feira, 24 de março de 2015

Encontro em Contos - Parte IV: Diogo e Penélope.

Aquele cheiro era inconfundível. Seu corpo logo sinalizou o desejo que sempre lhe invadia por aquele homem lindo e que além de tudo estava sempre por perto, sentia-se vigiada, mas de uma forma deliciosa. 

- Achei que não viria, confesso que duvidei. E não, você não vai me comer aqui.

- Por que eu não viria? Estou te desejando desde o minuto em que te deixei de manhã. Você é quente gata, e ainda tenho você de alguma forma em mim. Eu iria a qualquer lugar nessa noite atrás de você.

Ela não se conteve, as palavras, o perfume, o tesão tudo a fez entregar-se naquele beijo molhado que tanto desejava desde a manhã. O beijo foi daqueles intensos, cheio de saudade, que fazem o corpo e a mente desejarem que tudo em volta sumisse e somente restasse os dois naquele lugar, nada mais além dos dois e um sexo demorado.

- Deixa eu te comer aqui, em algum lugar, eu conheço os donos, disse ele deslizando as mãos das costas até sua bunda em um leve esfregar que a fazia sentir vontade de ir onde ele quisesse.

- Não, de jeito nenhum, eu vim para cá como sempre faço e vou dançar, me divertir, rir e beber. Se você quiser pode passar a noite comigo e quem sabe no fim disso eu deixo você me comer? Disse piscando o olho e sentindo-se a mais sedutora das mulheres.

- É tentador mas não sei por quanto tempo vou resistir te olhando dançar, sua bunda é gostosa demais. Quero te pegar de quatro, te fazer gemer, chorar e implorar por mais, disse com o olhar fixo em seus olhos.

- Eu não sou do tipo que implora, disse duvidando que se ele fizesse o que prometia teria forças para não implorar. Mas vem dançar comigo, vamos fazer o que ninguém mais faz hoje em dia. Vamos usar essa noite como uma grande e deliciosa preliminar, quem sabe assim você não me faz implorar mais tarde?

Não podia acreditar que tinha dito aquilo, não conseguia disfarçar o pavor de ter sido ousada demais, afinal, tudo que ela desejava desde as primeiras horas da manhã era se jogar nele, arrancar as roupas, beijar seu peito e sentir seu cheiro. Um cheiro que se concentrava na barba e nos cabelos. Nunca antes tinha se interessado por homens de cabelos compridos, mas, desde o primeiro esbarrão tudo que ele desejava era segurar aqueles cabelos, dominando, comandando. E se ele fosse embora, se não curtisse jogos, afinal ele poderia ter qualquer uma ali. Os pensamentos foram rápidos o suficiente para sentir seu corpo se afastando do dele. Seu medo tornava-se real.

- Já volto, disse ele ao pé do ouvido com a voz rouca e quente de sempre e sumiu no mar de pessoas da pista.

Seus olhos o acompanharam por alguns segundos e seu instinto de sobrevivência a fez retomar, ainda que sentindo a paralisação do medo,  ao ritmo da música. Nem bem se recuperava daquele momento quando sentiu alguém puxando seu braço para fora da pista e de volta para a realidade.

- O que foi aquilo? Quem é aquela pessoa? É ele? Você não me disse que ele era assim, ou melhor, disse, mas o que é aquilo? De onde saiu? Ele é daqui? Como nunca vimos essa criatura por aqui? As perguntas saíam como balas de um revólver em direção a ela que ainda não sabia responder nenhuma daquelas perguntas. E que talvez nem tivesse mais a chance de responder.

- Ah, pois é. Ele queria me comer aqui, agora, sussurrou. As palavras simplesmente saíram de sua boca, deixando Bia sem palavras, o que em nada mudou a sensação de não saber o que viria pela frente.

- E você vai deixar? Porque eu deixaria, aliás eu já estaria lá em cima transando com ele desesperadamente. Ai meu Deus que o Pedro não nos ouça. Sabe que eu sempre quis transar assim em lugares públicos. Mas o Pedro, ah os advogados, disse entre sorrisos.

- Onde está o Pedro? Perguntou.

- Foi buscar mais bebidas, nosso cuba de sempre. Você quer?

Ela não teve tempo de responder. Avistou ele vindo em sua direção, com mais dois amigos. O que era aquilo pensou: Uma orgia que iria lhe propôr agora? Não teve tempo, seu pensamento foi interrompido. 

- Esses são Fábio e Renato meus sócios e amigos, queria que eles e conhecessem, disse apresentando os dois sob o olhar quase catatônico da amiga. Essa é a Penélope de quem falei mais cedo. É por causa dessa moça que hoje ficamos na cidade. Valeu a pena?

- Prazer, disse desconcertada com a situação. Sem entender se aquela cena era real ou fruto de algum desvario.

Os dois se entreolharam assim como Bia e Pedro que acabava de chegar com os drinques e sem entender quase nada do que estava acontecendo, apertou a mão dos dois. Estavam todos devidamente apresentados.

- Então Diogo, já que você escolheu, muito bem escolhido por sinal, o lugar, a gente busca as bebidas. Vamos até o bar. Podemos ficar nessa mesa com vocês? Perguntaram com educação.

- Claro, disseram os três praticamente juntos e bastante constrangidos pela resposta quase ensaiada. Enquanto a mesa tentava se recuperar daquele momento, os dois se afastaram em direção ao bar.

- Bem, eu apresentei meus amigos, e os seus? Disse em tom de cobrança.

- Desculpe, esses são a Bia e o Pedro são meus amigos. A Bia é consultora e o Pedro é advogado. Eu e a Bia éramos colegas de quarto, até o Pedro chegar e estragar tudo, disse rindo e trazendo de volta a normalidade daquele momento.

- Bia, Pedro, esse é o Diogo. Foi ele quem detonou meu note, disse olhando para ele com cara de cumplicidade.

- Bem, existem algumas divergências sobre esse tema, disse olhando confidente para Bia. Existe um pouco de distração nessa história.

A Bia estava conquistada, sem muitos esforços. A conversa fluía, não sentia-se tão a vontade há muito tempo. Estava se divertindo, e ao que parecia Bia e Pedro também. Os dois amigos dele bebiam e vez que outra entravam também no assunto. Até que um dos dois deixou o lugar acompanhado e o outro decidiu acabar com a noite mais cedo. Ele e ela estavam na pista.

- Seus finais de semana são sempre assim? Perguntou ele de forma rápida.

- Sim, alguns terminam de forma menos interessante do que hoje mas geralmente sim. Gosto de ter as coisas definidas, sou organizada. Mas também me permito ousar vez que outra.

- Posso te propôr um fim de noite diferente, disse aproximando o rosto do seu, ao som de muita música e muita gente pulando sob as luzes brilhantes e que pareciam estar em outra dimensão.

- São três da manhã, não sei se devo levar você para minha casa, pode ser perigoso, disse em um tom de deboche que o fez soltar um sorriso largo.

- Então vamos para a minha casa, preciso te dizer, não estou mais aguentando, preciso ficar a sós com você. Você é muito sexy e não consigo parar de imaginar você nua. Quero transar com você até o dia amanhecer. Seus amigos são ótimas companhias e os meus amigos... Ah sei lá deles. Só quero passar a noite com você, mais uma, propôs.

Os dois seguiram até  mesa, entre despedidas e olhares cúmplices da Bia. Promessas para o dia seguinte e pedidos para dirigirem com cautela. Cada um seguiu em um carro, não sem antes uma bela preliminar e um momento mais quente encostados em uma pilastra no meio do estacionamento. As mãos acariciavam, e causavam prazer.

- Não vou aguentar, deixa eu te comer aqui. Disse caminhando em direção ao carro.

- Deixo você me tocar, me beijar, mas me comer aqui não, disse enfática.

- Deixa seu carro aqui, eu te levo.

- Não, você vai na frente, eu te sigo. Não vou fugir, eu também quero te comer, disse entre sorrisos.

Os dois seguiram para a casa dele. Era uma casa comum, mas de bom gosto. Rústica e bem decorada, ela não teve muito tempo para apreciar o local. Os dois não conseguiam deter o desejo e as roupas já não existiam mais. Na sala, uma janela enorme fazia vista para o mar e a lua que estava cheia no céu escuro. Tudo estava propício ao sexo e os dois se renderam. De todas as formas, muitas e repetidas vezes. Até a exaustão. 

O sexo era uma combinação, como se os dois tivessem feito aquilo a vida toda, tudo se encaixava e o desejo não cessava a cada orgasmo. Ela não sabia o que pensar daquilo tudo. Tão cética e tão desestimulada na busca por prazer. O sexo com outros homens era bom, mas daquele jeito era a primeira vez. 

Os raios de sol invadiam a sala da casa e ela acordou em seu peito. Ele era forte e protetor,sentia-se protegida mas quase nada sabia dele, como poderia? Apaixonada? Não, aquilo tudo era muito intenso e de alguma forma estava fugindo do controle. No relógio oito da manhã. Precisava ir embora. Mas não sem deixar algo, um bilhete, mais do que isso.

Ele acordou sentindo aquela sensação incrível de quem fez sexo a noite toda. Procurou por ela, não encontrou. Levantou-se na esperança de vê-la na cozinha, mas havia apenas um pedaço de papel e um presente.

“Precisei ir, desculpe, não quis acordar você, estava lindo dormindo nu com o sol batendo na janela. Aliá
s sua bunda é linda. Pensei em te deixar alguma coisa, mas achei que uma flor aqui no terceiro andar seria difícil. Deixei algo melhor, algo que você quase não aproveitou porque é guloso. Se você quiser, a gente se vê à noite. Meu domingo vai ser cheio.”

Esticada sobre a mesa da cozinha sua calcinha de renda vermelha. Ficou tão excitado que não se conteve, ali mesmo segurando a calcinha gozou. E imaginou sua cara escrevendo o bilhete. Como desejava aquela mulher. O dia seria longo. 














Terça-feira quem vem continua.
Não esqueça de seguir o blog e curtir a página! ;)

sexta-feira, 20 de março de 2015

Sexo Semanal - De 4 é mais Gostoso?


 Um fetiche masculino, diria a maioria. Mas seria essa uma posição de dominação do homem ou seria, bem lá no fundo, uma posição de poder para nós mulheres? Hoje o ‘Sexo Semanal’ vai discutir essa posição chamada de “dominação de quatro”.


Essa posição é sem dúvida a queridinha dos rapazes. Oferece à eles três coisas que os eles adoram: poder, controle e acesso. Poder porque sentem-se donos da situação; controle porque podem ditar o ritmo, a intensidade e a força e por fim acesso porque a mulher está exposta de forma que as mãos deles alcançam com facilidade qualquer parte mais desejada naquele momento. Desde as costas nuas, seios, bumbum, e o que mais a imaginação permitir.


“Eu gosto de meter de quatro, meu tesão aumenta. Minha mulher fica linda nessa posição. A bunda dela que já é gostosa, fica mais sedutora”, disse um colaborador deixando claro que ao relatar não conseguiria segurar o tesão até a noite, ia correr para encontrá-la no meio da tarde.


Pergunto se de quatro é mais gostoso e recebo essa resposta de uma colaboradora, “Muito mais! Eu adoro! Apesar de achar que meu namorados se diverte muito mais do que eu, acho maravilhoso. Analisando de forma mais feminista, é uma posição que os homens idealizam pela questão da dominação, de sentir controle. Tenho amigas que não fazem porque se sentem mal. Eu não enxergo dessa forma. Acho que o homem tem mais poder nessa posição, porque no sexo de qualquer forma, a mulher tem a capacidade natural de controlar”.


Controle! Controle e sexo podem caminhar juntos? Ou controle e sexo são antagônicos? O sexo é sempre consensual ou um dos dois sempre está em uma posição de poder mais explícita do que o outro? Ou ainda, alguém ter o controle afeta diretamente o tesão e o desejo? Poder e controle excitam?


“Eu me sinto poderosa nessa posição, sei que ele está ardendo de desejo, e que vai me querer. Ele sabe que vai ser muito bom. Geralmente não me preocupo em ter orgasmos, gosto da sensação de dar prazer, e pode ser em qualquer lugar. Onde ele quiser, estou sempre dispostas a ficar de quatro para ele”, comentou essa colaboradora.


Aqui não cabe a questão de permissão ou consentimento. Estamos partindo do pré suposto de que a transa é consentida. Aliás qualquer  transa forçada ou ainda que levemente imposta, vai deixar marcas e dificuldades para as próximas relações. Sexo é assunto delicado, é preciso cuidado mas é preciso atitude. Se o cara forçou, se você não está a fim naquele dia, não tem porque sentir-se incomodada ou devendo alguma coisa. A sua vontade precisa ser respeitada. Se você vive um relacionamento abusivo, procure ajuda. Sexo é consentimento, qualquer situação fora disso é abuso, não se engane.


“Para mim é muito bom, E penso que o homem se sente macho, o tal!  Não tenho orgasmos sempre nessa posição, acho que tenho orgasmos numa escala de oito para 10 quando estou de quatro”, disse uma colaboradora ressaltando o fato de que  dar parzer também é ter poder.


A posição de quatro é basicamente um tabu, que precisa ser rompido a começar por nós mulheres. Voltando a velha máxima de sempre, as posições sexuais para algumas vem carregadas de recalques. Algumas mais outras menos. Mas é sempre recorrente para a maioria das mulheres associar o sexo de quatro com a promiscuidade. “Sexo de quatro não é coisa de mulher direita”, ouvi essa frase em um bate-papo sobre o tema da coluna, enquanto estava em outro ambiente. Fiquei pensando em como os padrões machistas de comportamento que nos ensinam desde o ventre podem nos fazer acreditar em coisas tão absurdas.


De onde tiramos que fazer sexo de quatro “não é coisa de mulher direita”? Então os nossos parceiros que adoram essa posição terão de procurar mulheres “tortas” para praticar uma posição excitante? Por que não podemos chegar a um acordo que deixe as coisas confortáveis para os dois? A nuance do machismo incutida em nossas mentes está nessas pequenas repetições que ouvimos diariamente aqui e ali.


“Eu fico temeroso em propôr isso à minha mulher. Tenho medo dela se sentir usada, ou parecer que eu quero tratá-la como uma mulher qualquer. Ela é minha esposa”, disse um colaborador sem nenhum rodeio e demonstrando claramente que trata a esposa como santa. Uma fala muito bem retratada nas linhas de Nelson Rodrigues e que mostra como as convenções sociais moldam os comportamentos, ao menos os que os olhos enxergam. Muitos homens tem fetiches e buscam outras parceiras para realiza-los, fruto de uma sociedade que não lida bem com o sexo.


“Acho que na intimidade vale tudo. Gosto de transar assim de quatro, minha mulher tem um cabelo comprido e até nem gosto muito que ela corte poque sinto muito tesão de segurá-lo enquanto estou na posição de quatro. Ela gosta também, me pede para ser assim. Eu não reclamo”, disse um colaborador rindo, me fazendo lembrar que sempre notei que alguns homens gostam muito de cabelo comprido, seria esse um fetiche para a dominação? Em uma ocasião em um salão de beleza o marido acompanhou a esposa na hora do corte, tenso, e em cima da cabeleireira para que ela não cortasse nem um centímetro a mais do que haviam combinado. Seria esse um dominador?


“Para mim de quatro é muito mais gostoso. Acho que é uma coisa meio ancestral. Difícil explicar mas é muito mais gostoso”, disse essa colaboradora me fazendo recordar que a melhor posição para quem está tentando engravidar é de quatro. A gravidade ajuda bastante. Seria essa esse fetiche dos homens ligado de alguma forma a questão da perpetuação da espécie?

Precisamos falar de sexo, falando sobre sexo ele fica menos bicho de sete cabeças. Na estreia eu me lembro de ter escrito logo no começo do texto que quando eu perguntava às minhas amigas sobre sexo elas baixavam a cabeça e tentavam desviar o assunto. Hoje percebo que a maioria acaba entrando por conta própria no assunto. Em algumas situações tenho sido eu a fugir do assunto. Acredito que meu propósito vem sendo cumprido: FALAR DE SEXO!



E para você? Sexo de 4 é mais gostoso? A coluna não para por aqui, ela é feita a muitas mãos. Mande sua opinião, comete no blog. Te espero!





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